Há os amores de uma só cor (cor "sólida"). Há os amores multicoloridos. Há os amores "estampados". Há os amores às riscas (no Brasil se diz listrados). Há também os amores quadriculados (brega, né?)...
E agora eu entendo quando me diziam que "amar é complicado", não porque o amor é complicado, mas porque as pessoas é que são complexas. Tudo depende do momento em que o amor acontece... tudo depende do estado do amor próprio (quanto mais baixa auto estima, maior o sofrimento de amar).
Esta postagem está esquisita... vou resumir a ópera:
O meu amor é meio cinzento (nem branco nem preto, antes, uma mistureba dos dois);
É 100% não eterno (tem dias que não consigo amar, quase odeio); imperfeito; imprevisível; incontrolável (tortura para mim, que sou tãão controladora...).
Quanto à cor, caramba, meu amor é uma colcha de patchwork (um pedacinho de cada cor, de cada estampa, tudo "junto e misturado", ora chic, ora brega, ora finesse, ora favelão)...uma verdadeira loucura! Mas ainda bem que é assim, senão eu já tinha desistido dessa montanha russa que é a experiência de viver amando, e amando para viver.
Moral da história:
Amar é como a rapadura... é doce mas não é mole não! Amar é ótimo, mas ninguém diz que é fácil.
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