terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Reflexão Natalina






E então... chegou o Natal! Uma correria louca para arrumar a casa, armar árvore de natal (ou alguma decoração natalina qualquer), dar um saltito ao supermercado e comprar os ingredientes da ceia. E, é claro, não se podem esquecer as prendinhas! As minhas compras ficam sempre para a última da hora, já se tornou tradição (sinto até vergonha, mas a verdade deve ser dita).
O mundo cristão (bem como todos os outros)) festeja a Natividade. Seja por razoes religiosas ou comerciais, há que se arranjar tempo (e dinheiro) para os festejos. Trata-se de um aniversário de criança. Um bebé muito especial, que nasceu já mais de 2000 anos e mudou a história da humanidade. Muito antes Dele nascer já haviam profetizado que Ele seria o Rei dos reis, que libertaria povos escravos, que seria mais favorável aos pobres e desvalidos (se fosse hoje, o FBI, MOSSAD, GESTAPO, KKK, etc. e tal, estariam todos unidos para impedir o nascimento do bebé). Imaginem o perigo que Maria e José correram... naquele tempo, qualquer terra pouco maior que uma quintinha tinha lá o seu rei (e escravos, e pobres, miseráveis, excluídos de toda sorte). Bem, mas isso é outra história, não vou misturar, ok?

Para Maria também não foi nada fácil estar no final da 1ª gravidez, viajando com o marido, transportada por um burrinho (já pensaram o desconforto?). Quando menos se esperava, começa o trabalho de parto... e aí, qual o medo de toda grávida de primeira viagem (sem trocadilho)? Não ter onde fazer o parto. Hospital, nem pensar, ainda não existia. Hospedarias até haviam, mas não haviam quartos vagos. José desesperava tentado conseguir algum pouso para a mulher ter o filho em paz. Ele bateu em tantas portas e a resposta era sempre a mesma. Até que alguém abriu uma possibilidade (provavelmente uma mulher que já tinha parido alguma vez na vida, e pôde compreender o sofrimento de Maria). Humildemente ofereceu o estábulo, com os animais já lá guardaditos (ai... imagino o cheirete...). Bem, com o frio que fazia, era melhor o estábulo do que o relento, não é? E lá foi o José procurar uma parteira para socorrer sua jovem esposa. Como eu acredito que Deus é Pai, não é padrasto, imagino que Ele logo tratou de enviar anjinhos-parteiros que resolveram tudo e, quando José retornou com a parteira, já estava tudo organizado. O bebé limpinho, deitado num bercinho muito catita e Maria já refeita do parto, aliviada e contemplando seu lindo filho. Nessa noite em particular, havia no céu uma estrela muito brilhante (na verdade era o GPS da época), indicando o caminho aos três reis magos, que vinham de muito longe, só para visitar o bebé. Não tardou nada e eles adentraram o estábulo trazendo ricos presentes para o recém-nascido.

Resumindo e concluindo: Natal é uma história de muito sacrifício, amor e esperança, vivência em família e superação das adversidades. É o niver do Menino Jesus!
E, no final das contas, no meio das compras, das prendas, da ceia... será que alguém ainda lembra quem é o verdadeiro aniversariante???
Que tal tentarmos, pelo menos só no dia do Natal, distribuir Paz, Amor e Harmonia? Vamos partilhar nosso sorriso e abraços fraternos com a mesma alegria que nos invade no aniversário de um grande amigo. Celebremos a vida, juntamente com todas as oportunidades que ela nos oferece de nos desenvolvermos, como espíritos imortais que somos!
FELIZ NATAL!

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