Queridos amigos leitores, ainda estou em Lisboa, curtindo merecidas férias mas, ontem (que surpresa!) senti saudades da minha pequena e pacata Tomar. Fomos eu e meu maridão visitar o C.C.Colombo (deixamos o carro e fomos de Metro). Na volta, tivemos a péssima idéia de viajar no horário de ponta (6 da tarde). Resultado: meu José foi subtraído da carteira de dinheiro. Não vimos nada, nem o José sentiu a mão do larápio. Só percebeu na hora de ir ao multibanco, depois de chegarmos á estação Alameda, onde faríamos a correspondência para p/a estação Cabo Ruivo. As sensações foram as mais diversas: pânico, raiva, medo, taquicárdia, sudorese intensa, confusão mental... impotência. Acasos não existem, tudo é uma sequência de consequências. A carteira foi encontrada e, quem a encontrou ligou p/o único nº de telefone lá existente, o da Clínica Tomar Saúde, onde o meu marido está à disposição p/consultas às quartas-feiras à tarde. A boa samaritana ligou e deixou os contactos, que, logo de seguida, foram encaminhados ao nosso telemóvel. Conclusão: o desespero não passou dos 15 minutos e, já descansadinhos e calminhos, fomos à morada da senhora que encontrou a carteira. Resumo da ópera: foram-se 45 euros e... as apostas no euromilhões (que esta semana está acumulado!!!). Cartões de crédito, documentos, etc., tudo o que realmente nos faria falta, lá estava. Que bom, não é?
Moral da história: "QUEM TEM PADRINHO NÃO MORRE PAGÃO", ou "NÃO SOMOS OS DONOS DO MUNDO, MAS SOMOS FILHOS DO DONO",... ou será que foi a minha foto que assustou o sujeito??? Hummmm... isso é algo a pensar...
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